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AMATRA IV no Correio do Povo

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As ações do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC) desenvolvidas pela AMATRA IV no Estado são destacadas em matéria veiculada no jornal Correio do Povo de 4/9. No espaço, a diretora da entidade e Coordenadora do TJC na 4ª Região (foto), Carolina Gralha Beck, aborda as atividades realizadas, entre elas a que leva o Programa aos internos da Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase/RS).

Confira a seguir o texto na íntegra.

CORREIO DO POVO- PORTO ALEGRE, TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 2012

 Informações para reabilitar

O Programa Trabalho, Justiça e Cidadania é uma ação da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho que foi criada em 2004 e é executada pelas associações regionais.

Desde a criação do TJC, 50 mil alunos foram orientados e aproximadamente 5 mil professores foram capacitados em 20 estados brasileiros. Além da área trabalhista, o Programa também aborda segmentos como do Direito do Consumidor, Direito da Criança e do Adolescente, Direito de Família, acesso à Justiça e a estrutura do poder Judiciário.

No Rio Grande do Sul, a proposta é desenvolvida desde 2001 na cidade de Santa Maria. Em Porto Alegre, o Programa se iniciou em 2011 na Escola Fundamental Toyama, onde 30 professores foram capacitados e aproximadamente 150 alunos receberam as palestras. Conforme a diretora da Amatra IV e Coordenadora do Programa TJC na 4 Região, Carolina Gralha Beck, a iniciativa permite a formação integral do aluno que em outra circunstância ele não teria.

Em agosto, o Programa foi apresentado na Capital aos professores e a socioeducadores da Fase das unidades Carlos Santos e Padre Cacique, e também na Escola Pasqualini, juízes do Trabalho, psicólogos e promotores de Justiça foram os responsáveis pelas palestras, que trataram de temas como trabalho infantil e contrato de estágio.

Neste mês, o trabalho será apresentado aos internos da Fase. A escolha pela Fase surgiu com a assinatura do termo de cooperação entre a Amatra e o governo do Estado. “Queremos colaborar na reabilitação destes jovens e impedir que voltem ao mundo do crime. Não colocaremos no caminho certo, mas daremos a opção para adotar o caminho certo”, concluiu a juíza.

 

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