Matéria publicada no site Consultor Jurídico, dia 5 de outubro.

As desembargadoras Cleusa Regina Halfen e Ana Luiza Heineck Kruse foram eleitas na sexta-feira (4/10), respectivamente, presidente e vice do Tribunal Regional Regional do Trabalho da 4ª Região, sediado em Porto Alegre. O Pleno do TRT-4 também escolheu as desembargadoras Beatriz Renck para o cargo de corregedora e Carmen Izabel Centena Gonzalez para o de vice.

As desembargadoras Cleusa Regina Halfen e Ana Luiza Heineck Kruse foram eleitas na sexta-feira (4/10), respectivamente, presidente e vice do Tribunal Regional Regional do Trabalho da 4ª Região, sediado em Porto Alegre. O Pleno do TRT-4 também escolheu as desembargadoras Beatriz Renck para o cargo de corregedora e Carmen Izabel Centena Gonzalez para o de vice.

As quatro magistradas vão comandar os destinos da corte no biênio 2014-2015. Para a direção da Escola Judicial, foram eleitos os desembargadores José Felipe Ledur e Alexandre Corrêa da Cruz, respectivamente diretor e vice. A posse dos eleitos será no dia 13 de dezembro.

O resultado das eleições refletiu, de certa forma, a preferência dos juízes de primeiro grau da 4ª Região, manifestada na inédita consulta realizada entre os dias 23 e 25 de setembro. As desembargadoras Cleusa e Ana Luiza foram, respectivamente, a primeira e a segunda candidatas mais votadas pelos magistrados da primeira instância, assim como os eleitos para dirigir a escola.

Na análise do presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da IV Região, Daniel Nonohay, o resultado do pleito confirmou a vontade coletiva da magistratura do Trabalho gaúcha. ‘‘Hoje, acompanhamos uma sessão histórica deste Tribunal Pleno, na qual foi consagrada a primeira eleição verdadeiramente democrática no Poder Judiciário brasileiro’’, comemorou o dirigente.

É que os desembargadores do Pleno, que efetivamente têm direito a voto, acabaram acatando a consulta informal, pedida pela atual direção da Amatra IV.

Com informações das Assessorias de Imprensa do TRT-4 e da Amatra IV.

Revista Consultor Jurídico, 5 de outubro de 2013