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Movimento da magistratura reivindica restabelecimento do ATS

No próximo dia 25 de novembro, representantes do Judiciário darão início, no Estado, a uma campanha em prol do retorno do Adicional por Tempo de Serviço (ATS), benefício que já foi garantido à magistratura no passado, mas acabou extinto em 1999. A iniciativa integra um movimento coordenado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), sendo que ações similares estão em desenvolvimento em outras regiões brasileiras.

Na data, representantes do Judiciário e de associações de magistrados estarão reunidos com deputados federais e senadores da bancada gaúcha para sensibilizá-los a respeito da importância do adicional para valorização da carreira, já que ele permite progressão de vencimentos de acordo com o tempo de magistratura.

No próximo dia 25 de novembro, representantes do Judiciário darão início, no Estado, a uma campanha em prol do retorno do Adicional por Tempo de Serviço (ATS), benefício que já foi garantido à magistratura no passado, mas acabou extinto em 1999. A iniciativa integra um movimento coordenado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), sendo que ações similares estão em desenvolvimento em outras regiões brasileiras.

Na data, representantes do Judiciário e de associações de magistrados estarão reunidos com deputados federais e senadores da bancada gaúcha para sensibilizá-los a respeito da importância do adicional para valorização da carreira, já que ele permite progressão de vencimentos de acordo com o tempo de magistratura.

O encontro acontecerá às 9h30, no Salão Nobre da Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), localizado na Av. Praia de Belas, nº 1.100, no 6º andar.

 

Disparidade

Segundo reivindica o grupo, o restabelecimento do ATS também é um fator importante para assegurar a permanência dos atuais quadros, ou seja, uma garantia de que a magistratura não perca seus juízes para outras áreas que ofereçam melhores condições de trabalho e maior remuneração.

Para o presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região (AMATRA IV), Daniel Nonohay, o fim do adicional criou uma disparidade preocupante. “Magistrados com anos de trabalho prestados ao Judiciário acabam recebendo o mesmo vencimento que juízes que recém ingressaram na carreira”, explica o dirigente.

Além de Nonohay, já confirmaram presença na reunião com os parlamentares, entre outras autoridades, os presidentes do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), Maria Helena Mallmann, da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), Pio Giovani Dresch, e da Associação dos Juízes Federais do RS, Rodrigo Machado Coutinho. Representantes do Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RS) e do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) também devem integrar o encontro.

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