Atos contra a terceirização e em defesa da Justiça do Trabalho
Nesta quarta-feira, 9/11, sindicatos e centrais sindicais, promoveram atos contra a terceirização e em defesa da Justiça do Trabalho. No Estado, uma dessas manifestações ocorreu na frente do prédio do TRT-RS, em Porto Alegre. Diversos colegas marcaram presença nesta mobilização, entre eles, os juízes Ary Marimon, Átila Roesler, Charles Lopes Kuhn, Gabriela Lacerda, Ligia Belmonte, Lúcia Matos, Luis Henrique BissoTatsch, Luiz Alberto de Vargas, Ricardo Carvalho Fraga, Rodrigo Trindade e Valdete Severo – magistrada que, na ocasião, também fez um pronunciamento em nome da Associação dos Juízes para a Democracia (AJD).
Na mesma oportunidade, a presidente do TRT, desembargadora Beatriz Renck, recebeu, no Salão Nobre do Tribunal, manifesto assinado pelas entidades sindicais. Essa reunião contou com a presença dos desembargadores João Pedro Silvestrin, Ana Luiza Heineck Kruse, Clóvis Schuch Santos, Luiz Alberto de Vargas, João Paulo Lucena, João Alfredo Borges Antunes de Miranda, Ricardo Carvalho Fraga, Marçal Henri dos Santos Figueiredo, André Reverbel Fernandes, Brígida Joaquina Charão Barcelos Toschi e a juíza convocada Angela Rosi Almeida Chapper. As centrais sindicais foram representadas pelos dirigentes Claudir Nespolo (CUT), Vitor Espinoza (CTB), Bernadete Menezes (Intersindical) e Larri Oliveira Lopes (NCST). Também estiveram presentes os advogados Antônio Carlos Escosteguy Castro e Lídia Woida.
Houve ainda atos no interior gaúcho. Um deles, ocorreu em frente ao Foro Trabalhista de Pelotas e contou com o apoio de juízes atuantes naquele município.
“Na oportunidade, recebemos dos participantes um manifesto dos trabalhadores em solidariedade à Justiça do Trabalho”, ressalta o atual diretor do Foro Trabalhista de Pelotas, Frederico Russomano. Além do colega Russomano, também participaram da atividade os magistrados Ana Ilca Härter Saalfeld, Ana Carolina Schild Crespo, Felipe Soares, Jorge Fernando Xavier de Lima e Nivaldo de Souza Junior.
*A mobilização aconteceu no mesmo dia em que o STF julgaria processo que visa a liberação da terceirização na atividade-fim das empresas. O item da pauta não foi apreciado na data e será reagendado.
(Com informações do TRT-RS)