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CNJ faz campanha nas redes sociais contra a exploração infantil

CNJ faz campanha nas redes sociais contra a exploração infantil
Ao longo de todo o mês de abril, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoverá, nas suas redes sociais, campanha de Combate à Exploração Infantil. Com o slogan A Justiça na Infância é a Garantia de Futuro para o Brasil, serão produzidos textos sobre exploração sexual, trabalho infantil, mecanismos possíveis de denúncia, legislação sobre o assunto, entre outros conteúdos que dizem respeito ao tema.

A divulgação começou na terça-feira (1º/4), com a publicação da identidade visual da campanha no Facebook e no Twitter. No YouTube, o CNJ replicou o vídeo da Fundação Telefonica, mostrando os prejuízos da exploração do trabalho infantil para o País. A cada semana, será divulgado um vídeo elaborado por parceiros da campanha no canal do CNJ no YouTube.
 
No Twitter, estão agendados dois posts diários com dados estatísticos, formas de identificação e como denunciar a exploração infantil.
 
A violência contra crianças é cometida, em geral, por pais, mães, padrastos, madrastas, tios, tias, vizinhos ou vizinhas. A maior parte das vítimas (42%) são meninos e meninas de até 12 anos. Os dados são referentes à pesquisa intitulada Cartografia das Experiências de Tomada de Depoimento no Judiciário Brasileiro, conduzida pela Childhood com o apoio do CNJ, no ano passado.
 
Diversas entidades e instituições parceiras do CNJ deverão divulgar o conteúdo da campanha nas próprias páginas. Todo mês, o CNJ trabalhará um tema específico em seus canais de comunicação digital. Em maio será a vez dos direitos do trabalhador.

Confira o vídeo da Fundação Telefônica/Vivo que mostra os prejuízos econômicos do trabalho infantil. Nele é possível visualizar os resultados do estudo Trabalho Infantil e Adolescente: Impacto Econômico e os Desafios para a Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho no Cone Sul. Assista em http://bit.ly/OihO7w

Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias
03/04/2014

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