Boas-vindas aos novos juízes do Trabalho da 4ª Região
É com satisfação que a AMATRA IV manifesta seus votos de sucesso aos juízes do Trabalho Substitutos que tomaram posse no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região no dia 19/12. Confira a seguir os interessantes depoimentos – concedidos especialmente à Associação pela maioria dos novos colegas – nos quais eles relatam os motivos que os levaram a escolher a magistratura do Trabalho e também suas expectativas no que se refere à carreira.
MÁRCIA PADULA MUCENIC
26 anos, natural de Porto Alegre/RS
Desde muito cedo, quando acompanhava minha mãe aos foros e audiências trabalhistas, já sonhava em ser Juíza do Trabalho. Ao cursar a faculdade de Direito e, posteriormente, ao exercer a advocacia, me apaixonei efetivamente pelo Direito do Trabalho e, então, tive a certeza de que a profissão que me realizaria, pessoal e profissionalmente, seria a magistratura do trabalho. Esta tão nobre carreira é, para mim, a possibilidade de concretização, com justeza e equilíbrio, dos valores e direitos fundamentais dos trabalhadores. Espero, ao exercer esta verdadeira vocação, encontrar os meios para atuar em busca da promoção da dignidade da pessoa humana e dos valores sociais do trabalho.
MATHEUS BRANDÃO MORAES
28 anos, natural de Porto Alegre/RS
Reputo que a magistratura propicia uma oportunidade ímpar de atuação em prol do ideal de bem-comum e justiça social chancelado pela Constituição da República, consubstanciando o juiz um agente indispensável à pacificação social das relações jurídicas existentes em sociedade, corrigindo desigualdades e promovendo a justiça no caso concreto, em especial na Justiça do Trabalho, na qual o contato com o jurisdicionado dá-se de forma direta e constante em audiência. No aspecto pessoal, a magistratura representa a realização de um projeto de vida e, mais do que isso, uma carreira estável e gratificante, na qual resta garantida a possibilidade de aprimoramento jurídico, crescimento pessoal e profissional.
CARLOS ERNESTO MARANHÃO BUSATTO
29 anos, natural de Porto Alegre/RS
A opção pela carreira de Juiz do Trabalho deu-se pelo fato de se tratar de uma das mais nobres da área jurídica, cujas atribuições possibilitam a pacificação das relações sociais conflituosas e a efetivação de eventuais direitos laborais violados. A Magistratura Trabalhista foi meu objetivo profissional desde o momento em que iniciei a atuar como analista judiciário junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (no ano de 2008), o que, inclusive, motivou minha recusa ao exercício do nobre cargo de Procurador do Trabalho, para o qual fui, igualmente, aprovado em concurso público realizado no ano de 2012. Além da gratificação pessoal que a função pública, por certo, irá me proporcionar, a capacidade de contribuir para a melhoria da sociedade e para a preservação da integridade da ordem jurídica justificaram o esforço empreendido ao longo do concurso e explicam as razões pelas quais terei o maior prazer em assumir cargo com tamanha responsabilidade. As expectativas para o futuro são as melhores possíveis. O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região vem empreendendo esforços para reforçar o quadro de Magistrados e de servidores, o que proporcionará adequada condições de trabalho, viabilizando uma prestação jurisdicional célere e efetiva, como é tradição do nosso Egrégio Tribunal.
BRUNO MARCOS GUARNIERI
33 anos, natural de Florianópolis/SC
O grande desafio dos juristas do século XXI é ajudar as pessoas a resolverem seus problemas na busca da felicidade, encurtando a distância entre a lei e a realidade. Vivemos tempos difíceis, de grande desconexão coletiva e forte apelo individualista, numa sociedade mergulhada em uma crise sistêmica. Daí porque tem-se sustentado a inclusão das liberdades públicas fundamentais nos espaços cada vez mais amplos da sociedade. Nesta perspectiva, decidi ingressar na carreira da Magistratura do Trabalho para contribuir com a instituição do social, porquanto a mais antiga e permanente função do direito é redizer o sentido e o valor da vida em sociedade. Precisamos encontrar caminhos que despertem nos jurisdicionados o espírito solidário, não apenas para as calamidades, mas para construir uma sociedade mais fraterna no dia a dia. O Poder Judiciário tem um importante papel a cumprir nesse cenário, quando é chamado a dizer por onde andar.
LÚCIA RODRIGUES DE MATOS
42 anos, natural de São Luiz Gonzaga/RS
Contribuir para a efetivação dos direitos fundamentais é tarefa que muito me entusiasmou desde cedo. A honra e a responsabilidade de vir a atuar como Juíza do Trabalho são para mim ainda novidades, a serem tornadas concretas no desafio diário de busca do equilíbrio entre celeridade e ponderação na entrega da prestação jurisdicional adequada. A missão que se apresenta, pois, é a de dar pronta solução às controvérsias submetidas ao Judiciário Trabalhista, de forma digna e ética, contribuindo para a construção da sociedade livre, justa e solidária idealizada na Constituição da República.
CHARLES LOPES KUHN
34 anos, natural de Belo Horizonte/MG (com família gaúcha e residente no RS desde a infância)
O desejo de me tornar Juiz do Trabalho remonta à época de faculdade, havendo ainda aumentado durante os mais de 10 anos como servidor do Judiciário trabalhista. Nesse período, pude presenciar a atuação de juízes comprometidos com seu papel institucional e social, além de vivenciar de forma mais direta as controvérsias próprias desse ramo do Direito. Entendo que se trata de verdadeiro compromisso de vida, tanto pela importância do cargo, quanto pelo desafiador volume de trabalho, mas, especialmente, por envolver controvérsias cuja solução passa, necessariamente, pela concretização e ponderação dos direitos constitucionais fundamentais, tão caros à consolidação do Estado Democrático.
CAUÊ BRAMBILLA DA SILVA
29 anos, natural de São Paulo/SP
A ideia de ser Juiz do Trabalho surgiu porque sempre tive a Magistratura como parâmetro de atividade bela, essencial para as pessoas em litígio e indispensável para a vida civilizada. O ingresso na carreira me leva a duas reflexões iniciais: Primeiro, a satisfação pessoal de realizar um trabalho que se faz naturalmente gratificante, por dar alento às angústias dos jurisdicionados. Depois, a responsabilidade em manter uma atuação reta, sóbria e equilibrada, apta a assegurar ao povo a confiança na Justiça. Ter chegado até aqui significa um grande passo. Mas a expectativa é de evoluir e fazer evoluir, sempre. Buscar o aperfeiçoamento constante. Porque a acomodação prejudica o progresso, este sim, fundamental. Em todos os sentidos.
DANIELA MEISTER PEREIRA
30 anos, natural de São Ludgero/SC
O desejo de ingressar na faculdade de Direito decorreu da admiração pela carreira jurídica de meu pai. Desde o início do curso, a oportunidade de estagiar com Juízes e Desembargadores despertou em mim o interesse pela Magistratura, especialmente por proporcionar um contato direto com as pessoas, suas realidades e seus conflitos. A escolha pela área trabalhista ocorreu com os estudos mais aprofundados sobre a matéria e a aprovação nos concursos para servidora, cujo trabalho me oportunizou conhecer o dia a dia da Magistratura Trabalhista, reforçando meu sentimento de afinidade e respeito pela carreira. Hoje, com a aprovação no concurso, sinto-me realizada e feliz com a expectativa de bem exercer as funções da Magistratura, almejando ser, a cada dia, uma melhor juíza.
THIAGO BOLDT DE SOUZA
28 anos, natural de Porto Alegre/RS
O interesse pela magistratura remonta à época da faculdade, dada a possibilidade de solucionar os conflitos de interesses travados entre as partes. No que se refere propriamente à Magistratura do Trabalho, o respeito, interesse e admiração por essa carreira veio com meu ingresso, no de 2005, no quadro de servidores do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. Neste período tive a possibilidade de vivenciar a rotina de trabalho e a atuação dos Magistrados, em especial nos últimos quatro anos, quando exerci a função de assistente de juiz. No que diz respeito às expectativas com essa nova carreira, espero contribuir para a prestação de uma tutela jurisdicional justa, célere e efetiva.
CAROLINA CAUDURO DIAS DE PAIVA
28 anos, natural de Campo Grande/MS (e criação em Santa Maria/RS)
Sempre tive imensa admiração pela magistratura, apesar de integrar uma família de engenheiros. E a magistratura do trabalho despertou meu interesse de forma especial, após meu ingresso na carreira de analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, quando passei a ter mais contato com o cotidiano da Justiça do Trabalho e com sua vocação eminentemente social. Espero, na nova carreira, trabalho árduo e gratificante. Pretendo poder contribuir para que a Justiça do Trabalho persista a se fortalecer e consolidar como meio prestigiado e digno de pacificação dos conflitos sociais.
ANA PAULA SARTORELLI BRANCACCIO
29 anos, natural de Porto Feliz/SP
Após concluir a graduação em Direito, notando as várias formas de trabalho existentes na sociedade e a exploração indevida do trabalho humano, passei a me interessar pelo Direito do Trabalho. Ingressar na carreira da Magistratura do Trabalho passou a ser um sonho em minha vida, que percorri com fé, determinação e anos de estudo. Após uma conquista tão especial, sou grata a Deus pela força que me deu nessa árdua tarefa. Minhas expectativas são a de aplicar o Direito com justiça, imparcialidade e observância aos direitos fundamentais, sobretudo o princípio da efetividade e da razoável duração do processo com o escopo de colaborar com a pacificação dos conflitos e a concretização dos direitos mais caros do ser humano e da sociedade como um todo.
INACIO ANDRÉ DE OLIVEIRA
27 anos, natural de Monte Carmelo/MG
A decisão por seguir a carreira da Magistratura Trabalhista veio do gosto pelo Direito do Trabalho e da consciência do importante papel desempenhado pela Justiça do Trabalho na concretização substancial da democracia e da cidadania por meio da efetivação do valor social do trabalho, da dignidade e dos direitos mínimos dos trabalhadores. No exercício da carreira, espero contribuir para que esse papel da Justiça do Trabalho seja desempenhado de forma eficaz, atuando com disposição e coragem, mas sempre sem perder de vista a razoabilidade, o respeito às disposições legais e constitucionais e a necessidade de verdadeira pacificação dos conflitos sociais.
MILENA ODY
31 anos, natural de Canoas/RS
Vejo na carreira da Magistratura a possibilidade de materialização do anseio – antigo e verdadeiro – de contribuir para o desenvolvimento deste país, mediante respeito e promoção do valor social do trabalho, enquanto fundamento deste Estado Democrático de Direito. Acredito que o trabalho digno e valorizado seja o meio mais adequado para a redução das desigualdades sociais, tendo como escopo a efetiva transformação desta nação em uma sociedade livre, justa e solidária.
RODRIGO MACHADO JAHN
31 anos, natural de Porto Alegre/RS
Entre as razões da escolha da carreira de Juiz do Trabalho, as que mais se destacam são: o efetivo impacto social da atividade desenvolvida pelo magistrado, do que decorre a possibilidade de melhorias para a comunidade; a experiência da integração com aqueles que, de alguma forma, participam do processo; e a contínua necessidade de aprimoramento intelectual, sempre em busca da excelência do serviço público prestado. Quanto às expectativas no que concerne à carreira, acredito que vou encontrar um ambiente de civilidade, em que partes, advogados, servidores e magistrados cooperem para uma melhor resolução dos conflitos trabalhistas.
ANDREA RENZO BRODY
30 anos, natural de São Paulo/SP
Desde o meu ingresso na Justiça do Trabalho, como funcionária, identifiquei-me com a matéria que lhe é afeta e seu aspecto social, buscando aprofundar os conhecimentos adquiridos na graduação com muito estudo. Escolhi a Magistratura pela possibilidade de colaborar na prestação jurisdicional adequada, célere e eficiente, bem como na solução dos conflitos e pacificação social. Espero contribuir para tais aspectos, trabalhando com a seriedade e o comprometimento necessários ao exercício da função.
FELIPE LOPES SOARES
26 anos, natural de São Lourenço do Sul/RS
São vários os motivos que me levaram a querer ser Juiz do Trabalho. O principal deles é porque sinto que o Direito do Trabalho é a área do Direito que se mostra mais próxima às pessoas, pois a repercussão das decisões no aspecto social e econômico é muito grande, o que só aumenta a relevância e a importância da prolação de sentenças justas e de acordo com a Constituição Federal. Tenho me preparado para assumir a responsabilidade de decidir os conflitos apresentados a um Juiz do Trabalho e desejo, como representante e servidor do Estado, oferecer aos cidadãos decisões justas e republicanas. Já conheço a Justiça do Trabalho da 4ª Região como servidor desde 2007 e estou bastante motivado para iniciar a trabalhar nesta nova função.
VICTOR PEDROTI MORAES
27 anos, natural de Cachoeiro de Itapemirim/ES
Meu interesse pela magistratura teve início nos tempos de graduação, quando tive meus primeiros contatos com conceitos jurídicos e noções de justiça. Foi também durante a graduação que desenvolvi grande afinidade com a disciplina Direito do Trabalho, fato que fomentou, ainda mais, meus anseios pela busca da magistratura. No ramo justrabalhista, a função do juiz vai muito além da mera resolução de conflitos, alcançando sobremaneira a entrega da prestação jurisdicional ao trabalhador, reconhecidamente considerado hipossuficiente na relação de emprego. Alcançado o primeiro objetivo para ingresso na tão sonhada carreira da magistratura (aprovação no concurso público), minhas expectativas são as melhores possíveis! É indene de dúvidas a efetividade da Justiça do Trabalho na condução das reclamações trabalhistas ajuizadas, visando sempre a consagração aos direitos do trabalhador. Desse modo, espero poder contribuir, com muito trabalho, para a constante evolução desse ramo do Direito tão relevante para toda a sociedade.
PATRICIA ZEILMANN COSTA
48 anos, natural de Porto Alegre/RS
Após concluir o Curso de Enfermagem, fiz especialização em Administração Hospitalar, momento em que tive o primeiro contato com a legislação trabalhista. Passados alguns anos, exercendo as profissões de enfermeira no Hospital de Pronto Socorro, e de docente na Universidade do Vale dos Sinos, participei de uma audiência na Justiça do Trabalho, ocasião em que decidi cursar a faculdade de Direito. No decorrer do curso, percebi que a magistratura trabalhista me encantava, pela relevância social das questões debatidas e das decisões proferidas. Com o ingresso na magistratura do trabalho os sonhos de sucesso e realização na carreira marcam o início de uma nova fase na minha vida. Acredito que muitos desafios serão, na verdade, o impulso para seguir em frente, trabalhando muito, junto com todos os integrantes da Justiça do Trabalho, para que, cada vez mais, tenhamos uma justiça pautada pelo bom senso, celeridade e respeito com o jurisdicionado.
LUCIANO MORAES SILVA
37 anos, natural da cidade do Rio de Janeiro/RJ
Ainda atuava como engenheiro civil no estado da Bahia, quando fui incentivado pela construtora a cursar uma especialização em engenharia de segurança do trabalho, tendo assim meu primeiro contato com as normas de proteção ao trabalho. Anos depois, ingressei na carreira da Auditoria-Fiscal do Trabalho, que me propiciou presenciar as angústias daqueles trabalhadores que não tinham seus direitos respeitados. Participando do Grupo Especial de Fiscalização Móvel de combate ao trabalho escravo, tive a oportunidade de constatar o ápice do desrespeito à dignidade humana dos trabalhadores, em total afronta ao Estado de Direito brasileiro. Estes fatores fizeram com que a magistratura do trabalho fosse não só uma realização profissional, mas um sonho em poder melhor contribuir na busca pela justiça social. Assim espero atuar neste novo desafio.
EVANDRO LUÍS URNAU
30 anos, natural de Três Passos/RS
Decidi ser Juiz do Trabalho depois de conhecer, como servidor, a forma de trabalho do magistrado trabalhista. A proximidade com as partes e a intenção de conciliá-las torna essa carreira especialmente voltada à realização de uma justiça mais próxima da real, e isto me cativou. Nesse novo trabalho que inicio espero ter a capacidade de aplicar corretamente o Direito, mantendo a consciência de que o constante aprimoramento pessoal e científico é fundamental para me tornar um bom juiz.
IVANISE MARILENE UHLIG DE BARROS
40 anos, natural de São Bento do Sul/SC
Minha escolha pela Magistratura do Trabalho guarda relação com a beleza e importância da profissão e com a intrínseca finalidade da Justiça do Trabalho de pacificar conflitos sociais, ampliar e garantir direitos dos trabalhadores. Espero poder contribuir, com empenho e dedicação, para a efetivação de direitos fundamentais da comunidade local e assim atingir com plenitude a realização profissional que sempre almejei.
JULIANE PENTEADO DE CARVALHO BERNARDI
27 anos, natural de Irati/PR
Escolhi a Magistratura do Trabalho porque nas mãos do juiz está não apenas a operação do Direito, mas a esperança de pacificação social. Ser juiz é olhar para fora e pensar nas pessoas que precisam do seu trabalho, da sua honestidade, da sua humildade e, principalmente, da sua sensibilidade para solucionar os conflitos com justiça. Num mundo tão desigual, no qual as pessoas mais simples são tratadas com abuso e descaso, infelizmente como também ocorre nas relações de trabalho, o que me inspira é ter a oportunidade de devolver a essas pessoas o valor e o respeito inerentes à sua condição humana, assegurando a concretização de seus direitos. Abraço de coração aberto a carreira que escolhi, e que me escolheu, especialmente sendo em um Estado tão acolhedor como o Rio Grande do Sul.
KELEN BAGETTI
30 anos, natural de Ijuí/RS
É pela busca da pacificação dos conflitos sociais e da realização da justiça que sempre fui uma grande admiradora do Poder Judiciário. A escolha do curso de Direito foi motivada por essa admiração, em especial pelo forte desejo de contribuir de forma efetiva com a construção de uma sociedade livre, justa e solidária. Meu primeiro passo na realização desse sonho foi o ingresso, em 2001, no quadro de servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. Minha experiência profissional como Servidora da Justiça do Trabalho, em especial nas funções de Assistente de Juiz e de Desembargador, me deu a certeza de que a Magistratura Trabalhista seria minha verdadeira vocação, e a atividade que proporcionaria realização pessoal e profissional. É com grande alegria e entusiasmo que ingresso nessa nobre carreira, a qual me comprometo a exercer com responsabilidade, dedicação e sensibilidade.
GIANI GABRIEL CARDOZO
31 anos, natural de Erechim/RS
Descobri o relevante trabalho desempenhado pelos magistrados do trabalho quando fui estagiário do curso de Direito no TRT da 12ª Região. Depois disto exerci o cargo de técnico judiciário do TRT da 9º Região, em Foz do Iguaçu, ocupando função de confiança e por último fui oficial de justiça do TRT da 4ª Região. A preocupação desta Justiça com a dignidade da pessoa trabalhadora sem jamais descuidar da relevante função que a empresa exerce, surpreendeu-me e me fez desejar participar de forma ainda mais ativa deste universo. Desde então, dedico-me ao concurso para ingresso na carreira de juiz do trabalho. Desejo solucionar os conflitos trabalhistas, auxiliando na promoção da justiça social. Acredito que a carreira será de muita dedicação e de gratificação profissional e pessoal.
NELSILENE LEÃO DE CARVALHO DUPIN
30 anos, natural de São José do Jacuri/MG
Minha preferência pela área trabalhista iniciou-se logo que tive contato com a matéria, na faculdade e na empresa onde trabalhava. E com o tempo tornou-se uma grande paixão. Escolhi a Magistratura do Trabalho porque o exercício da função nos permitirá trabalhar na busca pela justiça social e pela pacificação dos conflitos sociais. Espero desempenhar com seriedade e coragem as atribuições que o cargo requer. É com entusiasmo e alegria que assumo este importante mister.
MARCOS RAFAEL PEREIRA PISCINO
28 anos, natural de São Paulo/SP
Com relação aos motivos que me levaram à escolha da profissão, inicialmente o próprio ideal de justiça, que se faz presente em todos aqueles que iniciam uma faculdade de direito. No decorrer do curso, percebi que tinha uma inclinação pelas matérias que envolviam questões sociais e decidi que seria esse o rumo da minha carreira. O primeiro passo foi o concurso para servidor público na 2ª Região, onde tive a oportunidade de manter contato com o Direito do Trabalho, descobrindo a possibilidade de ser útil às pessoas e à sociedade. Assim, a escolha pela magistratura mostrou-se o caminho natural a ser seguido e o sonho a ser alcançado. Com relação às expectativas sobre a carreira, são elas as melhoras possíveis. Estou ansioso para colocar em prática o conhecimento adquirido através dos meus estudos. Espero poder desempenhar bem o meu papel e conseguir justificar a confiança em mim depositada.
Fotos: Arquivos pessoais e Secom/TRT4