Não à Barbárie!
“O ato abominável ocorrido no Brasil em que um imigrante negro é espancado até a morte ao cobrar a justa remuneração pelos dias já trabalhados não pode ser relativizado. Quando a sociedade aceita que isso seja algo do cotidiano, ordinário, deixamos a civilização e ingressamos na barbárie.
Na atuação da Justiça do Trabalho todos os seus operadores, juízes, servidores e advogados, teriam inúmeros casos para contar nos quais a Especializada atuou de modo a reequilibrar relações humanas desiguais e que poderiam rumar para finais trágicos. Um dos traços mais marcantes de 80 anos de Justiça do Trabalho é o de impedir a barbárie e manter o pacto civilizatório.
Que seja feita justiça para Moïse Mugenyi Kabagambe, que tinha 24 anos”.
Tiago Mallmann Sulzbach
Presidente da AMATRA IV
No link, matéria do G1 sobre o caso:
https://glo.bo/3rkDV39