Trabalho Invisível
“Quinze magistrados vivenciaram, por um dia, a realidade do trabalho invisível. Eu trabalhei como porteiro. Ser invisível por um dia traz uma série de lições. Começo pela minha conclusão. Não interessa se você é jornalista, empresário ou juiz: quando você coloca o uniforme de porteiro, as pessoas não lhe dão bom-dia voluntariamente”.
Leia artigo assinado pelo vice-presidente da AMATRA IV, juiz Tiago Mallmann Sulzbach. O texto foi publicado no jornal Zero Hora nesta quinta-feira, 11/7.